Ao optar por instalações fotovoltaicas, seja em uma pequena casa ou em uma grande fazenda com capacidade para centenas de quilowatts, enfrentamos a necessidade de conectar todos os elementos desse sistema. E, embora pareça que não há nada mais simples do que reunir uma série de células, as condições nas usinas de energia solar não são tão amigáveis. Pelo contrário, elas apresentam muitos desafios para o instalador.
Vale a pena conhecê-los para evitar erros que possam levar a sérias consequências ao longo do tempo.
Independentemente do número de células em uma usina fotovoltaica, elas devem estar conectadas entre si e a equipamentos que convertam a energia, e posteriormente as armazenem. As conexões são feitas com cabos flexíveis, principalmente singelo, porém, nem todos os cabos funcionam bem nessa função.
Condições ambientais difíceis
Do lado de fora, o ambiente do sistema fotovoltaico é muito amigável, livre de choques, vibrações e outros problemas. No entanto, essa é uma imagem errada. As usinas de energia solar estão expostas a todas as condições ambientais prevalecentes no exterior, ou seja, ao ar livre e, portanto, devem estar preparadas para elas.
Quando expostos à luz solar, os cabos e conectores aquecem a temperaturas extremas – muito mais altas que a temperatura do ar ambiente. Eles também precisam sobreviver ao inverno e, portanto, precisam resistir a geadas severas.
Isso não é tudo, a luz solar degrada os materiais não apenas aquecendo-os, mas também devido à radiação UV.
Além da influência do sol, a composição da atmosfera também é importante, incluindo o ozônio que reage a umidade e vários produtos químicos que podem entrar nas proximidades dos fios desencapados.
Ameaças adicionais podem aparecer em alguns locais, como é o caso dos roedores, principalmente em áreas agrícolas. Esses animais tendem a morder os fios, expondo as veias e até quebrando completamente o contato. Todos esses fatores devem ser levados em consideração ao selecionar cabos para uma construção.
Consequências sérias
Ao contrário das aparências, os danos à instalação fotovoltaica não resultam apenas em “falta de eletricidade na tomada”. Frequentemente, se a rede não estiver muito carregada e os painéis estiverem conectados em paralelo, uma quebra de fio pode parar completamente a produção de energia.
Obviamente, o cabo danificado deve ser substituído o mais rápido possível para restaurar a eficiência total da instalação, mas o risco de arcos elétricos é um problema muito maior. As altas tensões e energias com as quais até pequenas usinas fotovoltaicas trabalham podem induzir faíscas ou gerar arcos que incendiarão e, dados os locais típicos onde os painéis solares são colocados, o fogo consome não apenas a instalação cara, mas também os prédios nas proximidades.
Cabos de Qualidade Superior
Vale a pena construir usinas fotovoltaicas diante de todas essas ameaças e suas possíveis consequências?
Certamente, pois há no mercado cabos e conectores especiais que permitem lidar com as situações descritas anteriormente.
Graças aos certificados, normas e conformidades de adequação têm-se a garantia de que a instalação será completamente segura e eficiente por muitos anos. Exemplo disso são os cabos da família Solarflex®, que foram desenvolvidos especialmente para instalações fotovoltaicas e eliminação de riscos relacionados.
Além da durabilidade e flexibilidade, também são resistentes à radiação UV (de acordo com a EN 50618) e ao ozônio. Os cabos Solarflex® podem ser assentados mantendo o raio de curvatura não inferior a cinco vezes o diâmetro do cabo. Eles podem trabalhar permanentemente na temperatura de -40 °C a +90 °C, enquanto a temperatura do próprio condutor suporta até 120°C, além disso, são resistentes a chamas conforme a norma IEC 60332-1-2. Eles também atendem à norma IEC 61034, o que significa que, em caso de incêndio, eles não emitem muita fumaça, facilitando a ação de combate ao incêndio. Obviamente, eles são fabricados com tecnologia livre de halogênio (de acordo com as normas EN 50267 e IEC 60754) e têm o número de aprovação R60115689 da TÜV Rheinland 2 PfG 1990 / 05.12.
Os cabos produzidos no Brasil atendem à NBR NM 280 e à NBR 16.612, que atestam o desempenho dos cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não halogenados, isolados, com cobertura, para tensão de até 1,8 kV C.C entre condutores.
Escolhendo cabos
Ao escolher um cabo para conectar painéis fotovoltaicos, devemos primeiro determinar a espessura necessária. Os cabos Solarflex®-X da série H1Z2Z2-K1500 são produzidos em cobre de um núcleo (de acordo com a DIN VDE 0295 cl.5), com condutores disponíveis em seções transversais de 2,5 mm² a 10 mm². A tensão nominal permitida nos cabos é de 1,0 kV CA ou 1,5 kV CC. O isolamento duplo e independente é feito em plástico reticulado e o revestimento pode ser preto, vermelho ou verde amarelo, dependendo da versão selecionada. Além disso, a variação equipada com uma trança adicional protege contra roedores. A HELUKABEL® garante uma vida útil de 25 anos ao cabo.
Outros acessórios
Os cabos também devem ter conectores adequados que garantam o aperto e a durabilidade das conexões. Orienta-se usar equipamentos da mesma marca dos cabos selecionados para garantir a compatibilidade entre si.
A HELUKABEL® fornece, além de conectores adequados, outros cabos úteis em instalações fotovoltaicas. Você pode usá-los para conectar os acumuladores que coletam a energia produzida, distribuir a instalação elétrica no edifício ou conectar à rede elétrica.
Os cabos HELUKABEL® são escolhidos por empresas da indústria fotovoltaica, não apenas devido à sua alta durabilidade, bons parâmetros confirmados por inúmeros certificados, aprovações e muitos anos de experiência como fabricante, mas também em função de sua ótima relação custo x benefício.
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